O que deseja uma mulher? Ser respeitada e valorizada tal como ela é: sendo forte ou frágil, casada ou solteira, dona de casa ou enfermeira, vestindo manequim 36 ou 50, sendo jovem ou idosa, preferindo mais o azul do que o rosa. Entre nós, não há padrão. Se isso é um problema? Não é não. Pelo contrário, nosso corpo e nossa voz não têm um proprietário. Pertencemos a nós mesmas e queremos escrever nossas histórias, cada uma do seu jeito, não precisa ser sem erros e defeitos, aceitamos ajuda e opiniões, só não aceitamos desrespeito.

O dia 08 de março não é “só” uma data comemorativa, é o Dia Internacional da Mulher e simboliza anos de lutas pela conquista de um lugar igualitário na sociedade. Mais do que presentear, essa é uma data que convoca a todos a refletir sobre como temos tratado as mulheres à nossa volta: com respeito, amor e empatia? Ou com violência, rancor e desprezo?

A escolha pelo lema do evento, “Eu respeito as mulheres da minha vida”, é uma proposta para resgatar aquilo que é mais valioso do que qualquer presente que se possa comprar: o reconhecimento do espaço, do desejo e da voz de todas as mulheres!